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Encontro Transformador na CASACOR Espírito Santo

Imagem de uma mulher com várias crianças ao redor, com rio de fundo

No dia 13 de novembro de 2024, a CASACOR Espírito Santo recebeu 20 crianças do projeto social Arte Por Toda Parte, proporcionando uma tarde transformadora de descobertas artísticas e culturais. Acompanhadas por Renata Tristão, Diretora de Projetos da CASACOR, e Patrícia Muniz, fundadora do Instituto, as crianças, com idade em torno de 10 anos, mergulharam em um universo de criatividade e inspiração.

Sobre o Instituto Arte Por Toda Parte

Fundado em 2016, o projeto nasceu do desejo de Patrícia Muniz de transformar vidas por meio da arte. Desde jovem, ela enxergou na criatividade uma ferramenta de cura e expressão. Seu primeiro projeto, iniciado em Santa Catarina com apoio comunitário, alcançou reconhecimento internacional em 2017 pela UNESCO com a oficina Arte no Prato, que cria obras comestíveis utilizando frutas.

Alcance e Reconhecimento

Nos últimos anos, o Instituto já atendeu mais de 21 mil crianças em 11 cidades de oito estados brasileiros, como Londrina (PR), Porto Alegre (RS) e Serra (ES). Em 2024, só no Espírito Santo, foram atendidas 3 mil crianças, reafirmando o compromisso do projeto com a transformação social.

O encontro na CASACOR Espírito Santo é um exemplo inspirador de como a arte pode abrir caminhos para um futuro cheio de possibilidades, conectando pessoas e ampliando horizontes.

Impacto Social e Artístico

Patrícia Muniz destacou o poder transformador da arte: “Mais que um passeio, foi uma vivência de aprendizado e inspiração. Ver o brilho nos olhos das crianças reforça nossa missão de mostrar que a criatividade está ao alcance de todos.” A experiência foi marcante tanto para as crianças quanto para os guias, que testemunharam o impacto imediato da arte e da arquitetura na vida dos participantes.

Experiência na CASACOR

Durante a visita, os pequenos exploraram ambientes projetados por designers, arquitetos e artistas, incluindo obras de Patrícia Muniz. A interação com espaços como o Quarto das Gêmeas, que incentiva brincadeiras clássicas, e o Quarto do Autista, voltado para acolhimento e criatividade, despertou reflexões profundas. Uma das crianças expressou: “Eu não sabia o que era ser um arquiteto, mas quero estudar para ser um.”

Fonte da matéria: Midia Livre , Materia Livre , Lucas Moreira , Cultura e Negócios , Andrezza Barros , Gazeta da Noticia , Portal Olhar Dinâmico , Noticias Urbanas , Na Mídia , Rg Nacional , Informe Capixaba